Amor que cultivarei
para sempre
Nos jardins
encantados da vida;
Botão de rosa
perfumado
Que adornará minha
existência;
Que me encantou e
fez morada
No meu frágil
coração
E, o tornou amante
da sua singeleza.
Quando acariciei
suas pétalas
Senti uma emoção
diferente;
Orvalho cristalino
que me banhou
Em meio a
correnteza do prazer.
Delírios que nos
envolveu
No eletrizante
clima da paixão,
Que nos invadiu
completamente
E aqueceu nosso
interior.
Chama ardente que
nos consumiu
Na volúpia dos
desejos,
Que nos dominou
mutualmente
Entre nossos
anseios e pecados.
E nos amamos
livremente
Sob os raios de um
luar feiticeiro,
Que surgiu por
entre as nuvens
De linho branco
De um noturno
estrelado.
Nosso amor se
purificou
Na seiva perfumada dos nossos corpos;
Entregamo-nos ao
êxtase
Dos que amam sem
censura.