domingo, 16 de julho de 2023

MEU TEMPO (SONETO)

 

Ah, Meu tempo!

Porquê passas tão rápido;

És veloz como o vento

De um amor que outrora foi cálido.

 

Tens o cheiro dos amantes

Que já não podem ser mais como antes;

Pois se tornaram proibidos

Mas que jamais serão esquecidos.

 

Vivem adormecidos nas lembranças

Das aventureiras andanças

Que marcaram nossos caminhos.

 

De repente tudo volta a ser lembrado;

O presente se torna a ser passado

Revivendo os meus momentos lindos.