sexta-feira, 14 de julho de 2023

SOPRO DE AMOR (SONETO)

 

Quando o amanha nascer

 Não mais estarei presente;

Procure  me esquecer

Pois serei apenas um sopro de amor ausente,

 

Que passou pela à tua vida

Entre às flores de um  jardim,

Que aromatizou a nossa existência florida

Com o perfume de jasmim.

 

Já não tenho o encanto do teu olhar

Que outrora me levou a te amar

Mas, nos deixou sem despedida,

 

Na melancolia de um lindo entardecer;

Na magia de um matizado anoitecer;

No crepúsculo de uma inevitável partida.