São
atos vividos
No teatro
da vida,
Que
marcam nossos caminhos;
Um
olhar perdido na distância
Do
imaginário horizonte.
Do
encanto das gaivotas
Coreografando
o céu azul;
Das
nuvens passageiras
Levadas
pela suave brisa
De um
final de tarde.
São cenas
interpretadas
No
palco da existência,
Iluminado
pela luzes
Do
tempo que passou;
Que
marcam nossos rastros
Pelas dunas brancas
Das
lembranças,
Que o
idílio nos dexou.
Às
vezes a saudade
Surge
no clarão da lua;
Na
singularidade das palavras
Soltas
pelo ar,
No
acorde de uma canção
Que
ressoa no sopro
De um
madrugada boêmia,
Que
nos faz reféns
Dos
sentimento nômades.