“O rio da minha
vida segue o seu curso normal, vou navegando pelos seus afluentes sem rumo
algum, não sei qual o porto em que desembarcarei, quem sabe, será naquele cais
lindo adornado pelas flores marinhas, trazidas pelas gaivotas bailarinas,
coreografando o crepúsculo de mais um dia e levando consigo uma parte das
minhas utopias, dos meus incontidos desejos.”