Que
não me falte
O
sorriso da alegria,
Quando
a tristeza
Bater
em minha porta.
Que eu
tenha sempre
Em
minhas mãos,
O
lenço branco da paz
Para
enxugar
Às
lágrimas da ingratidão.
Que os
meus braços
Nunca
se cruzem
No
momento do perdão.
Que o
meu abraço
Sirva
de aconchego,
Contra
o frio da solidão,
De um
amor renegado.
Que eu
sempre tenha
A
humildade de reconhecer,
Meus
erros e acertos,
Sem
temer às críticas.
Que
meu olhar,
Nunca
perca o brilho,
Das
grandes vitórias
Diante
das derrotas.
Que
minha voz,
Jamais
venha se calar
Perante
às injustiças,
Praticadas
pelos insensíveis.
Que o
meu canto
De júbilo,
Possa
se propagar
Levado
pelo vento da liberdade.
Que eu
nunca deixe de sonhar
Pois,
se isso acontecer,
A vida
já não terá
Mais
sentido para mim.
Que eu
seja a minha
Própria
referência,
Sem
nenhuma marca
Que
possa macular o meu caráter.
Que eu
seja um pouco
Do
tudo que vivi;
E
quando chegar ao final
Do meu
caminho,
E, olhar
para trás,
Eu
possa agradecer a Deus
Por
ter chegado tão longe.