segunda-feira, 17 de setembro de 2018

A JANELA

Hoje abri a janela do meu coração!
Minha fiel companheira,
Que compartilhou comigo
Tantos segredos meus.

Através de ti descobri a beleza
Das flores que ornamentavam
 o jardim da minha vida,
E, encontrei a pureza do amor.

Deparei-me com às imagens
Envelhecidas pelo tempo,
Que me fizeram lembrar
Fatos de antigamente.

E, na câmara lenta,
Das minhas lembranças,
Eu me redescobri em meio
Aos meus pretéritos momentos;

E me achei perdido no encanto
Da rua deserta,
Iluminada pela magia
Dos lampiões prateados do luar.

Da tênue neblina das madrugadas
Boemias que me escravizaram
                                                Com os seus frágios amores

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