sexta-feira, 10 de agosto de 2012

DESILUSÃO


O orvalho da madrugada
Já se faz presente!
A rua está deserta.
A lua já se recolheu.
Retalhos dos amores,
Que não aconteceram
São levados pelo vento.
Uma estrela solitária,
Parece guiar os passos
Dos desiludidos;
Incompreendidos;
Que buscam
No silêncio,
Um abrigo para sua solidão.
A vida já não tem sentido,
Tudo acabou.
Do último encontro
Nada mais restou.
Um breve aceno,
E nada mais.
Caminhos que se tornam virtuais,
Que não tem retorno,
Pois fazem parte
De uma história fictícia.

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