O
verdadeiro amor jamais morrerá!
Será
aquele espinho que se transformará
Numa
bela flor de codinome saudade
Que
desabrochou no jardim da felicilicidade,
Dos
corações eternamente apaixonados
E pelo desejo de amar fascinados;
Que
tem o brilho das estrelas no seu olhar
E na nostalgia
das ondas mansas do mar.
As
velas brancas da despedida
Acenam
no momento da partida;
As
cortinas do tempo já se fecharam,
Deixando
para trás sonhos adormecidos
Que não
poderão mais ser vividos
Pois no
abstrato do pensamento se perderam.
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