quarta-feira, 31 de julho de 2013

RETROSPECTIVA



Estou preso numa cadeira!
A dor me consome.
Ao som de uma melodia
Vejo o tempo passando por mim.
Sinto saudades daquela brincadeira
Sem nome,
Que me dava alegria
Sem fim.
Meu corpo está estático
Percorro vales, pradarias e mares,
Com o meu pensamento,
Verdadeiros paraísos.
Como o meu mundo era fantástico!
Jardins e pomares
Agitados pelo movimento
Dos meus sorrisos.
Vivi sem saber
Que a vida
É uma eterna canção de amor!
De lindos versos e rimas
Cabe a nós escrever
Seu inicio, sua partida.
Separar o espinho da flor
Cultivá-la como obra prima.

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